Sinceramente eu tentei inúmeras vezes apagar essa cena da minha memória, mas creio que é melhor manter aquela tarde chuvosa ainda viva em minha mente. Como pude ao menos pensar nisso?
Na maioria das vezes eu finjo que aquele momento não ocorreu, que nunca desejei morrer, que sempre fui forte... mas essa lembrança sempre volta. Hora me assusta, hora me encoraja.
Minha vida estava caindo. Desempregada, vivendo de caridade alheia, grávida de uma pessoa totalmente problemática, acomodada e possessiva.
Não tinha ânimo nem para sair da cama. Minha casa era suja, escura, tinha um odor ruim. Os pratos ficavam na pia até formar mofo, e eu não tinha forças para sair do quarto, da escuridão. Somente chorava e me lamentava. A fraqueza que eu sentia era mental e fisica. Não era somente o meu corpo que estava caido; minha alma também estava. A dor era bem maior que eu, era maior que o mundo.
Olhava as demais pessoas e pensava: "como eu gostaria de ser ela" (qualquer pessoa, não fazia a menos distinção). Imaginava: "a vida dela é tão normal... Eu queria tanto uma vida simples e normal..."
Sentia-me só e humilhada. Vivia de favores dos outros. Sentia-me envergonhada por ter ficado grávida em uma situação tão complicada, e tendo como companheiro uma pessoa que estava tão ou mais deprimido que eu.
Tinha vontade de ir à luta, mas como? Grávida ninguém me daria um emprego. Mal podia sair da cama. Senti enjôos até o sexto mês de gestação. Passava o tempo todo deitada, sem comer, no escuro e no silêncio. Somente assim a náusea era um pouco menos intensa.
Meu então companheiro não queria trabalhar. Passávamos o dia inteiro trancados na escuridão, chorando, nos lamentando, pensando em como as coisas já foram melhores, e como nossa vida tornou-se uma total miséria. Eu tinha nele meu consolador e meu algoz. Se por um lado ele era a única pessoa que me ouvia e não me criticava, por outro, ele permitia que eu passasse por toda aquela miséria sem mover uma palha.
Quando éramos namorados, meu então companheiro tentou se matar duas vezes em minha frente quando tentei romper o relacionamento. Com medo de que ele fizesse uma tolice, cedi e permaneci com o namoro, e após, fomos morar juntos.
E lá estava eu... Grávida novamente e com uma filha pequena. Vivendo de esmolas, trancada em uma depressão, em uma tristeza e em uma escuridão tão grande, a qual eu nunca imaginei que eu um dia pudesse provar.
É engraçado que naquela época a gestação parecia eterna. Hoje eu vejo: era uma questão de tempo até o bebê nascer, eu arrumar um emprego, e resolver eu mesma a situação. Mas naquela época eu não conseguia ver uma luz no fim do túnel; para mim, aquela situação seria eterna.
Comecei a pensar que o melhor seria morrer. Quando era muito jovem, eu já havia pensado em suicidio quando perdi meu pai, mas agora a idéia havia voltado com força muito maior. A vontade de morrer tornou-se uma constante em minha mente. Aquilo tudo não tinha mais solução.
Pensei na minha filha tão amada, indefesa e pequena. Imaginei: Bem, a avó cuidará dela. Mas o pequeno ser que carrego em meu ventre?
Pensei, e respondi a mim mesma: farei o favor de não permitir que ela venha a este mundo miserável.
Fui até à cozinha, peguei a maior e mais afiada faca que achei, e tranquei-me no banheiro... Apenas eu, a faca e minha enorme barriga.
Mas e o medo de sentir dor? Bem, terei de suportá-lo...
Comecei a passar a faca bem lenta e fortemente pelo meu pulso. As forças eram ambíguas; se por um lado eu tinha medo de me ferir, por outro, queria acabar logo com aquele desespero...
E eu continuei... Tentei manter a mente o mais vazia possível para evitar que algum pensamento me fizesse mudar de idéia.
A sensação era de que eu estivesse em transe. Esforcei-me para manter a mente vazia. Aquela mesma mente tão cansada, mente tão sofrida... Cansada de tanta dor, de tanta humilhação, de tanto ódio de mim mesma, vergonha da minha condição...
Então baixei o olhar. Vi aquela barriga enorme. Eu me sentia a grávida mais horrível do mundo. Estava com mais de cem quilos, e não gostava da minha barriga de gestante.
Porém, ainda assim, olhando para aquela "coisa feia!", lembrei-me que ali dentro havia alguém que não pediu para nascer. Não pediu para estar ali. Lembrei-me de um aborto da adolescência... Do meu ódio de mim mesma por ter sido tão fraca e covarde... Por não ter permitido que aquele bebê viesse à luz...
Pensei: Vou matar outra vez o fruto do meu ventre?
Aquela pergunta ecoou tão fortemente dentro de mim, que senti de imediato uma náusea e um desespero enorme.
Na maioria das vezes eu finjo que aquele momento não ocorreu, que nunca desejei morrer, que sempre fui forte... mas essa lembrança sempre volta. Hora me assusta, hora me encoraja.
Minha vida estava caindo. Desempregada, vivendo de caridade alheia, grávida de uma pessoa totalmente problemática, acomodada e possessiva.
Não tinha ânimo nem para sair da cama. Minha casa era suja, escura, tinha um odor ruim. Os pratos ficavam na pia até formar mofo, e eu não tinha forças para sair do quarto, da escuridão. Somente chorava e me lamentava. A fraqueza que eu sentia era mental e fisica. Não era somente o meu corpo que estava caido; minha alma também estava. A dor era bem maior que eu, era maior que o mundo.
Olhava as demais pessoas e pensava: "como eu gostaria de ser ela" (qualquer pessoa, não fazia a menos distinção). Imaginava: "a vida dela é tão normal... Eu queria tanto uma vida simples e normal..."
Sentia-me só e humilhada. Vivia de favores dos outros. Sentia-me envergonhada por ter ficado grávida em uma situação tão complicada, e tendo como companheiro uma pessoa que estava tão ou mais deprimido que eu.
Tinha vontade de ir à luta, mas como? Grávida ninguém me daria um emprego. Mal podia sair da cama. Senti enjôos até o sexto mês de gestação. Passava o tempo todo deitada, sem comer, no escuro e no silêncio. Somente assim a náusea era um pouco menos intensa.
Meu então companheiro não queria trabalhar. Passávamos o dia inteiro trancados na escuridão, chorando, nos lamentando, pensando em como as coisas já foram melhores, e como nossa vida tornou-se uma total miséria. Eu tinha nele meu consolador e meu algoz. Se por um lado ele era a única pessoa que me ouvia e não me criticava, por outro, ele permitia que eu passasse por toda aquela miséria sem mover uma palha.
Quando éramos namorados, meu então companheiro tentou se matar duas vezes em minha frente quando tentei romper o relacionamento. Com medo de que ele fizesse uma tolice, cedi e permaneci com o namoro, e após, fomos morar juntos.
E lá estava eu... Grávida novamente e com uma filha pequena. Vivendo de esmolas, trancada em uma depressão, em uma tristeza e em uma escuridão tão grande, a qual eu nunca imaginei que eu um dia pudesse provar.
É engraçado que naquela época a gestação parecia eterna. Hoje eu vejo: era uma questão de tempo até o bebê nascer, eu arrumar um emprego, e resolver eu mesma a situação. Mas naquela época eu não conseguia ver uma luz no fim do túnel; para mim, aquela situação seria eterna.
Comecei a pensar que o melhor seria morrer. Quando era muito jovem, eu já havia pensado em suicidio quando perdi meu pai, mas agora a idéia havia voltado com força muito maior. A vontade de morrer tornou-se uma constante em minha mente. Aquilo tudo não tinha mais solução.
Pensei na minha filha tão amada, indefesa e pequena. Imaginei: Bem, a avó cuidará dela. Mas o pequeno ser que carrego em meu ventre?
Pensei, e respondi a mim mesma: farei o favor de não permitir que ela venha a este mundo miserável.
Fui até à cozinha, peguei a maior e mais afiada faca que achei, e tranquei-me no banheiro... Apenas eu, a faca e minha enorme barriga.
Mas e o medo de sentir dor? Bem, terei de suportá-lo...
Comecei a passar a faca bem lenta e fortemente pelo meu pulso. As forças eram ambíguas; se por um lado eu tinha medo de me ferir, por outro, queria acabar logo com aquele desespero...
E eu continuei... Tentei manter a mente o mais vazia possível para evitar que algum pensamento me fizesse mudar de idéia.
A sensação era de que eu estivesse em transe. Esforcei-me para manter a mente vazia. Aquela mesma mente tão cansada, mente tão sofrida... Cansada de tanta dor, de tanta humilhação, de tanto ódio de mim mesma, vergonha da minha condição...
Então baixei o olhar. Vi aquela barriga enorme. Eu me sentia a grávida mais horrível do mundo. Estava com mais de cem quilos, e não gostava da minha barriga de gestante.
Porém, ainda assim, olhando para aquela "coisa feia!", lembrei-me que ali dentro havia alguém que não pediu para nascer. Não pediu para estar ali. Lembrei-me de um aborto da adolescência... Do meu ódio de mim mesma por ter sido tão fraca e covarde... Por não ter permitido que aquele bebê viesse à luz...
Pensei: Vou matar outra vez o fruto do meu ventre?
Aquela pergunta ecoou tão fortemente dentro de mim, que senti de imediato uma náusea e um desespero enorme.
Observei detalhadamente aquela barriga enorme. Eu não estava necessáriamente linda, mas aquela jóia preciosa que habitava meu interior era tão especial, tão indefeso, mas ao mesmo tempo tão forte, que decidi continuar lutando. Continuaria por mim e por aquele pequeno ser que estava sendo formado dentro de mim
Olhei para o pulso. Ainda não estava totalmente lacerado, mas já apresentava um corte.
Cai em mim. Corri para a cozinha, joguei a faca na pia, lavei o pulso e o rosto, e disse a mim mesma: vou lutar mais um pouco. Não tenho forças, aparentemente está tudo destruído, mas eu vou tentar. Não sei se vou conseguir alguma coisa, mas continuarei lutando. Se não por mim, mas pelos meus filhos.
Naquela tarde eu decidi dizer SIM à vida, sim ao último fio de uma esperança sem fundamento lógico para mim, mas aquilo era tudo o que eu tinha.
Novas provas ainda me aguardavam, e posso garantir que foi tudo muito duro, mas eu dei a volta por cima.
Hoje ainda passo por momentos ruins, tenho frustrações, problemas, tristezas... tudo aquilo que qualquer ser humano tem, mas uma coisa eu lhe garanto: por pior que seja a vida, ainda vale a pena continuar lutando.
Quem tenta se suicidar não quer acabar com a vida, quer acabar com o sofrimento. Eu decidi levantar a bandeira da vida. Foi necessário bater de frente com a tristeza e com adversidade (com a qual bato de frente todos os dias), mas sei que viver AINDA é a melhor saída.
É preciso manter acesa a chama, por pior que seja a situação. Como diria a canção de Raul Seixas:
Dedico este post à minha filha (Gisele), que hoje é um anjo lá no céu. Continue pedindo a Deus por mim, minha querida. Perdoe-me por tudo.
(Depoimento cedido por O., mãe de duas crianças, em São Paulo)
Olhei para o pulso. Ainda não estava totalmente lacerado, mas já apresentava um corte.
Cai em mim. Corri para a cozinha, joguei a faca na pia, lavei o pulso e o rosto, e disse a mim mesma: vou lutar mais um pouco. Não tenho forças, aparentemente está tudo destruído, mas eu vou tentar. Não sei se vou conseguir alguma coisa, mas continuarei lutando. Se não por mim, mas pelos meus filhos.
Naquela tarde eu decidi dizer SIM à vida, sim ao último fio de uma esperança sem fundamento lógico para mim, mas aquilo era tudo o que eu tinha.
Novas provas ainda me aguardavam, e posso garantir que foi tudo muito duro, mas eu dei a volta por cima.
Hoje ainda passo por momentos ruins, tenho frustrações, problemas, tristezas... tudo aquilo que qualquer ser humano tem, mas uma coisa eu lhe garanto: por pior que seja a vida, ainda vale a pena continuar lutando.
Quem tenta se suicidar não quer acabar com a vida, quer acabar com o sofrimento. Eu decidi levantar a bandeira da vida. Foi necessário bater de frente com a tristeza e com adversidade (com a qual bato de frente todos os dias), mas sei que viver AINDA é a melhor saída.
É preciso manter acesa a chama, por pior que seja a situação. Como diria a canção de Raul Seixas:
"Tente! Não diga que a canção está perdida,
Tenha fé em Deus, tenha fé na vida.
Tente outra vez!"
Dedico este post à minha filha (Gisele), que hoje é um anjo lá no céu. Continue pedindo a Deus por mim, minha querida. Perdoe-me por tudo.
(Depoimento cedido por O., mãe de duas crianças, em São Paulo)
22 comentários:
Só quem passou pela dor, pela agonia, pelo desespero, é capaz de entender do que está falando. Muitos nos chamam de covardes, mas a verdade é que em determinado momentos ficamos sem forças, perdemos o equilíbrio, e precisamos apenas de pouco segundos para por um fim em tudo ( pelo menos é assim que imaginamos). Comigo aconteceu a mesma coisa. Separada,sozinha, desesperada, vendo meu filhos dormirem com fome, num momento de desespero achei que fosse o melhor para todos, juntei todos os remédios que tinha, pois trabalho numa farmácia, mais alguns que sabia que obteria o efeito desejado e fui para o banheiro, sentei-me sobre o vaso e comecei a toma-los um a um. Meu filho me salvou, no quarto ao lado, começou a chorar desesperado e me chamar e a dizer que eu tinha ido e deixado ele, perdi a coragem de tirar a vida quando abri a porta e ele voou em meus braços, tentei vomitar os comprimidos que ja tinha tomado, e joguei fora o que ainda tinha em mãos, que eram muitos. E assim como você estou aqui, matando um leão por dia. No fim do ano, em um passeio, furei meu pé em uma represa e me afoguei,so me lembro de tentar tirar meu filho da agua, e a ultima coisa que eu me lembro é de pensar, então é assim não vou ver meus filhos crescerem... acordei no hospital horas depois, agradecida pois mais uma vez meu filho me salvou a vida, ele chamou por socorro a tempo de me salvar. Hoje tudo que eu quero é viver para eles e por eles, o amanhã pertence a Deus.
" Pedras no caminho, guardo todas.
Com elas construirei meu castelo..."
E a todos que estão nesse vale, busquem força, um sopro de vida. Sofrimento faz parte do nosso aprendizado, mas viver sempre vale a pena.
Meninos agradeço a Deus pela vida de vocês. Mamãe ama muito vocês.
Como já havia dito William Shakespeare, "O dono da dor sabe o quanto dói"...
Puxa fiquei muito triste com este post quantas pessoas estao na mesma situacao e ninguem ajuda.
Eu tbm ja tentei me.matar por causa do meu.pai.q.so.me.poe pra.baixo sempre me.comparou.com os outros.
Eu também jà tentei me matar varias vezes , jà tentei me matar tomando varios comprimidos , jà tomei veneno de rato , mas depois de um tempo abri meus olhos e vi que eu não podia fazer isso , que minha familia não merecia isso , mas deus é tão bom que hoje estou aqui paa contar essa historia para vocês e para ajudar ao proximo , faz parte da vida ter alegrias , tristezas , desiluzões afinal de contas a vida não é perfeita !
Estou sem alegria de viver... Tento seguir em vão. Não existe mais felicidade, eu passei por muitas coisas ruins e agora não CSG superar...
Tive um aborto espontaneo de um bebê que esperava, e isso foi a Gota'dagua ...
Muitos dias luto ora viver, tento olhar pró lado bom da minha vida pois tenho uma filha Linda e pequena.... Ela eh tudo ela e meu marido eh o q me restou.....
Mas sou muito infeliz e frustrada.,.
Tentei me matar aos 13 anos e não CSG...
Com 18 tomei vários Remédios e não morri...
Qdo minha filha nasceu eu melhorei mto.. Mas agora após uns anos voltou tudo de novo...
Eu tentei me matar com uma Faca mais dói demais e eu não tenho coragem, pensei em tomar cloro... Mas qdo encostei na língua ardia.. Fiquei com medo de sofrer muito...
Enfim não tenho coragem de me matrmar eh mto doloroso.. Mas não CSG encontra alegria nessa vida.
Eu pedi a Deus pra me libertar de tanta tristeza e pra me ajudar.. Mas contínuo mal....
Oii meu nome è jonas tenho 13 anos e tentei me matar por problemas na vida eu achava que me matando eu ia acaba com todos meu problemas e meu sofrimento ate que um dia eu conheçi uma menina que me fez mudar de opiniao em outras palavras ela me del mas um motivo pra viver se nao fose por ela e por uns amigos eu nao estaria vivo hj ,tentei me matar por que eu nao era asseito na familia sempre fui a ovelha negra e como.eu so adotado eu me sintia pior ainda achava que todos me odiavam por isso e ate hj eu acho que eles nao gostao muito de mim mas eu vivo so por uma pessoa chamada Gabriella garcia foi ela que me del um motivo pra continuar vivo eu amo muito ela minha namorada e meu recado pra quem tenta ou tentol se matar seja forte e aguente mas um pouco nao deixe seus inimigos te verer cair sejao fortes e aguentem #!! #te amo Gabriela garcia. !!
Oii meu nome è jonas tenho 13 anos e tentei me matar por problemas na vida eu achava que me matando eu ia acaba com todos meu problemas e meu sofrimento ate que um dia eu conheçi uma menina que me fez mudar de opiniao em outras palavras ela me del mas um motivo pra viver se nao fose por ela e por uns amigos eu nao estaria vivo hj ,tentei me matar por que eu nao era asseito na familia sempre fui a ovelha negra e como.eu so adotado eu me sintia pior ainda achava que todos me odiavam por isso e ate hj eu acho que eles nao gostao muito de mim mas eu vivo so por uma pessoa chamada Gabriella garcia foi ela que me del um motivo pra continuar vivo eu amo muito ela minha namorada e meu recado pra quem tenta ou tentol se matar seja forte e aguente mas um pouco nao deixe seus inimigos te verer cair sejao fortes e aguentem #!! #te amo Gabriela garcia. !!
Só quem sente sabe o quanto é impossível achar forças pra continuar..Acabei de completar 20 anos a 6 dias,desde meus 15 anos a vontade de dar um fim na vida é constante,teve tempos que passou,que fui muito feliz,mas confesso que dessa vez não esta sendo fácil,primeiro perdi meu avô,que sempre foi um pai,logo depois meu namorado me deu um pé na bunda,cheguei pesar 42 kg,sempre pesei 54,55 kg,foi difícil,sai do antigo emprego e arrumei outro onde eu mais trabalhava do que ficava em casa,fazia passar o tempo,meu ex então voltou depois de um mês,voltamos,melhorei,me sentia feliz por alguns momentos..Agora estou desempregada,meu relacionamento por um triz,minha família sofrendo por mim,não sinto animo pra nada,so tenho vontade chorar,de ficar no meu quarto,de desistir de tudo,queria muito morrer,peço todas as noites pra que isso acontece,tenho medo de sentir dor,já tomei vários remédios,mas não deu resultado nenhum,penso muito nos meus irmãos e na minha mãe,mas não consigo mais,só queria dar um fim nisso,nessa dor dentro do peito que não passa,não melhora.Todos me julgam por ser nova,mas não dá mais,não da pra viver assim,minha única opção é a morte.
Eu quero me matar. Estou grávida, já tenho filhos, e uma vida horrível. Eu fracassei na vida, e sou tão fracassada que me falta coragem. Penso nos meus filhos e desisto. Só que eu não aguento mais. Eu quero ter o direito de desistir, eu não quero mais viver. Quero descansar, quero dormir pra sempre, quero não existir mais... Quero não ter que acordar amanhã.
Espero que a coragem venha.
eu comparo minha vida com um ceu parcialmente nublado tem aqueles fexes de luz mais o predominam sao nuvens negras, tenho momentos feliz que eu digo a mim mesma aproveita pq logo vai passar, e passam.dentro da minha cabeça as vezes pensamentos positivos esbarram com os negativos e eu axo q estou ficando louca. palavras de consolo insentivo ajudam na hora ate pode durar um tempo mais elas perdem o valo e eu sempre volto nss. queria sim dormir para sempre pois nao vejo fim o dss dor que insiste em me carregar por anos tive uma infansia ruim, uma adolecensia ruim, iso me levou a criar um personagem que eu virem em minha juventude eu qeria ser como minhar irmas queria ser aceita ser notada, sim iso e patetico eu era muito futil e tudo sempre se baseando em algrm que n era eu, ate que operei engordei perdi minha "amigas" ou melhor fui abandonada. foi entao que me toque que esta em depressao mais pensando bem essa tristeza que focou em minha vida so agr eu senpre tive ela mais eu numca ficava muito sozinha entao nao tinha tempo pra iso eu sofocava esa dor com as falsa amizades, eis que tudo acaba assim como o mundo que eu criei minhas amizas minha aparencia meu emprego tudo caiu. mais tento viver um dia de cada vez voltei a ter uma boa aprencia mais iso me irrata como eu dise meus pensamentos brigam na minha mente. familia voce logo descobre que familia as vezes e so o mais uma titulo que pode dado as pessoas, que vc nem sempre vai vencer ou ser o escolhido. ja chegei a tentar color uma corda no alto para me matar mais n consegui. sempre penso em me matar praticante todos os dias. mais aqeles dias que n penso eu falo p mim mesma aproveita viva esse momento mais e depois a tristesa vem sem piedade. e como estou agora pensando em como morrer sem dor numca falei iso pra ninguem nem escrevi em um diario ou falei iso em voz alta numca pedi ajuda e nao quero, a unica coisa que quero e morrer.
Obs: o que falam de mim é que sou estranha, desconectada da realidade, mais quem liga né sou so mais uma loca pessimista
Eu sinto solidao desde muito pequena. Me lembro de uma infancia triste e de mim sendo sempre uma menina triste.Me lembro de um dia estar sentada observando o ceu, as plantas, os passarinhos e perguntando para mim mesma: O que eu gostaria de ser: uma pessoa muda e surda ( assim nao poderia ouvir e nao precisaria falar demais)ou uma pessoa cega (dai nao poderia ver o ceu, as plantas, os passarinhos)... Minha respostafoi que eu gostaria de ser surda e muda.
Hoje concluo que aquele desejo de crianca tenha sido por causa da solidao...
Eu detestava as bobagens que vinham da mente e da boca da minha mae...
Hoje eu tenho 50 anos, vivo num pais da Europa ilegalmente ha quase 20 anos...Nao me casei, nao tive filhos, me sinto uma fracassada na vida...Vivo me escondendo de tudo e de todos...Dentro do quarto que alugo...Vejo a vida das outras pessoas que eu conheci,as vezes espio pelo facebook sem eles saberem...Eles cresceram, estudaram, namoraram, casaram, tem filhos grandes...E eu????Contar o que a eles? Que sou faxineira aqui nesse pais onde ainda nao domino totalmente a lingua, nao sei andar de bicicleta, tenho medo de tudo, fujo de amizades e relacionamentos como louca...Tudo por que??? Ouco a minha mae falando nos meus ouvidos..."Maldita filha, tomara que voce tenha um future horrivel, desgracada"...
Obrigada mae, tudo que voce desejou a mim me aconteceu...Os pesadelos me acompanham para o resto dos meus dias...
Mae, voce tava certa...Eu nunca vou ser nada na vida, sou um peso morto...
Só quem já passou por isso entende, nossa a pouco tempo tentei suicídio, quando digo "pouco tempo" quero dizer "alguns minutinhos atrás" não sei porque mas tentei, ainda não dei tempo pros remédios fazerem efeito, nem sei se vou conseguir terminar de escrever isso nossa, dó de mais, não ador pelos efeitos dos remédios pois essas estão fáceis de suportar, a dor maior está dentro de mim, no lugar onde devia ter um coração mas que por algum motivo não tem.
Porque a vida tem que ser assim?
Ainda estou vivendo minha adolescência e essa é a segunda vez que tento suicídio, nem eu mesma entendo o porque de tanta dor sabe, dói de mais, nos últimos tempos quis pedir aos meus pais para me levarem num psicólogo mas tenho medo do que eles vão pensar, vão logo se preocupar e querer saber oque esta acontecendo comigo, não quero dizer a eles que tentei suicídio, não quero fazer eles sofrerem mais do que já faço.
Nossa, todos pensam que ser adolescente é bom, é bom nada, pelo menos pra mim não é, minha adolescência só me trouxe sofrimento, já não aguento mais isso.
isso ai foi mais uma forma que encontrei de desabafar
tá doendo muito :(
tenho apenas 15 anos não se oque fazer, as vezes grito por dentro em busca de socorro mas ninguém me ouve.
Preciso de ajuda pra minha vida não acabar em tão pouco tempo, só Deus pra me ajudar
E hoje você tá aí?
Amados existe um Deus Poderoso pai do nosso Senhor e Salvador que nos ama muito por isso enviou Jesus para nos salvar. Ele diz: Eu sou o caminho a verdade e a vida, então amados, busque a ele de todo o seu coração, ore e diga meu Deus toma a minha mente nas tuas mãos, mude os meus pensamentos, dai-me Senhor força para te seguir e tira da minha mente todo pensamento de morte, pois o Senhor é o dono da vida. Jesus promete nos dar vida e vida com abundancia.
Existe um ser que quer que você cometa o suicídio que é o diabo, pois ele veio para matar, roubar e destruir e ele vai tentar te dizer que se você se matar vai acabar o sofrimento, mas é tudo MENTIRA, você fazendo isso vai perder a sua vida eterna, portanto amados NÂO TIREM A SUA VIDA, pois ela é preciosa para Deus, apenas clame por ele, grite Jesus filho de Davi tenha misericórdia de mim e então ele vai te estender a mão e te socorrer, vá até uma igreja, peça oração ao Pastor e continue indo, e orando e jejuando e louvando ao Senhor e então você vai sentir Jesus te tocando e te curando, te libertando e te dando VIDA. JESUS NOS DIZ: Vinde a mim, todos os que estais cansados e oprimidos, e eu vos aliviarei.
Tomai sobre vós o meu jugo, e aprendei de mim, que sou manso e humilde de coração; e encontrareis descanso para as vossas almas.
Porque o meu jugo é suave e o meu fardo é leve.
Mateus 11:28-30
Acredito que ninguém conhece a dor até Senti-la. Não conheço você não posso critica-la e mesmo que conhecesse não teria esse direito, apenas respeito e admiro a força que sempre esteve dentro de você. Nós ensinam desde pequenos a sorrir e mentir para nós mesmo sobre o que sentimos, a termos medo de falar, construímos uma realidade que não é a nossa só pra fazer parte desse padrão imposto. Todo mérito a você, pelo que você é.
Eu tentei me suicidar aos 17 anos. Eu namorava uma pessoa escondido dá minha família pois eu sabia que ninguém iria aceitar por ele ser mais velho e não querer saber de estudar e nem trabalhar mas eu amava ele, eu era cristã e sabia que aquilo era errado então terminei o relacionamento com ele.
Um tempo depois comecei a namorar outra pessoa mas eu não amava ele, nos assumimos, minha família aceitou por ele ser trabalhador e estudioso.
Meu ex voltou atrás de mim e contou para o meu namorado que eu estava o traindo. Eu trai realmente e ele ficou furioso e postou um texto dizendo coisas orriveis sobre mim.
Eu sempre tive um bom relacionamento com meu pai mas depois disso meu pai mudou muito comigo. Um dia depois desse ocorrido eu estava indo para casa dá minha tia e só ia voltar depois que meu pai esfriasse a cabeça, quando desci na estação do metrô a primeira coisa que veio na minha mente foi me suicidar e acabar com aquele sofrimento. Me joguei e perdi meu pé direito quebrei 7 osos e quase morri. Hoje eu me arrependo mas queria ter morrido. Já que estou viva vou publicar minha história em um livro.
Me toquei muito com todos os comentários aqui presentes. Se alguém desejar conversar ou desabafar pode falar comigo, podem me procurar no face. força a todos!
Eu tentei me suicidar, esses pensamentos sempre me assombram. Quando tinha 15 anos me mutilava,me cortava não para me matar e sim para tentar expulsar aquela dor de dentro de mim. Hoje aos 18 anos minha vida foi por água abaixo, eu trabalhava a dois anos, perdi meu emprego, não tenho amigos verdadeiros. Minhas fotos no Facebook chegam a passar de mil curtidas,juro! Mas do que adianta se você não tem valor? Meu noivo, estavamos juntos a 3 anos, me largou. Eu o amo intensamemte e ele era a única pessoa que eu tinha. Meus pais trabalham muito, nunca tiveram muito tempo para mim. A algumas semanas eu só choro, não como, só fumo. E não tem ninguém para me dar um abraço. Hoje pela manhã aos prantos subi em minha cama, amarrei uma corda no meu pescoço, durante horas fiquei ali em pé sem coragem de dar um passo ao lado, mandei mensagens desesperadas ao meu noivo pedindo ajuda, ele nem sequer leu e me disse para não ocupa-lo nessa hora eu pulei. Imaginei mil coisas, pensei que quebraria o pescoço, mas isso não aconteceu. Me faltou o ar, entrei em desespero não sei por quanto ttempo exato fiquei ali, mas creio que não mais que um minuto, desesperada sem ar me debatia de todas as formas e isso só me machucava mais, me faltava mais o ar. Mas eu queria morrer, pq diabps não quebrei o pescoço? E eu me debatia e por um acaso meu pé se apoiou na cama, me esforcei para subir lá. Consegui. Com esforço consegui afrouxar a corda e assim tira- lá. Sai por ai andando, cerca de 1h a pé. Pensando, buscando algo para minha vida, buscando um rumo, um foco.
Eu tentei findar com minha vida nos primeiros dias do ano de 2018.
As vezes me pego negando o acontecido,sendo que muito de minha mente se apagou.
Tomei doses elevadas de antidepressivos,convulsionei várias vezes e fui parar em uma UTI por 12 dias.
Hoje,além dos problemas que existiam e continuam a existir,tenho que conviver com a humilhação e o mistério feito por familiares em torno de minha internação.
-Na vida temos que fazer duras escolhas, a vida nem sempre é facil, e quem já tentou suicidio sabe que não é a melhor escolha, mais quando a pessoa se v~e tão deprimida, chateada, sem nenhuma motivação, mesmo não sendo a melhor escolha, se parece a melhor opção, o melhor caminho a seguir, a única certeza que temos é de que do mesmo jeito que viemos ao mundo um dia partiremos dele, a dor que parece que não quer passar, o julgamento das pessoas a falsidade tanto de amigos como familiar uma vida constante de brigas com marido, filhos, vizinhos, independente do problema a pessoa não quer mais se sentir assim,..
Eu tive começo de depressão, me sentia sem animo algum para levantar da cama e seguir minha vida, eu apenas ficava no escuro por que a luz já não me interessava, estava deprimida mais mesmo assim colocava um nsorriso falso no rosto, uma mascara protetora e saia fingindo estar bem , forma tempos dificeis tentei suicidio 4 vezes ou mais.. mais agora percebo que realmente não valia a pena,quanta coisa eu teria deixado e conquistar se tivesse desestido, eu estou bem e feliz e já consigo passar por provassões por mais dificies que sejam, eu estoui tentando vencer..e viver tbm..
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